terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Um segundo da sua atenção. Imaginem ter ganho um concurso, cujo prêmio e o seguinte: todas as manhãs um banco abriria uma conta para você com 86,400 reais. Mas como todo jogo tem suas regras, este tinha duas. —A primeira regra é que tudo o que você não tiver gasto ao longo do dia, vão retirá-lo de você à noite. Você não pode fazer truques, não pode transferir esse dinheiro para outra conta, só pode gastá-lo. Mas, na manhã seguinte, o banco abre outra conta para você com 86,400 para esse dia. —A segunda regra é que o banco pode interromper este jogo sem aviso prévio. Em qualquer momento, pode dizer a você que terminou, que cancelou sua conta e não vai abrir outra. O que você faria? Todas as manhãs, ao despertar dão a você 86.400 reais com a única condição de que o gaste durante esse dia, pois o saldo não utilizado será retirado quando você for dormir. Mas esse dom do céu ou esse jogo pode acabar a qualquer momento, você compreende? E a pergunta é o que você faria se você estivesse em tal situação? muitos responderiam que o gastaria todo no que quisesse e que faria muitos regalos a pessoas queridas. Empregaria até o último centavo que lhe desse o "banco mágico" em levar felicidade à sua vida e à dos que o rodeavam. —Incluindo pessoas que não conheça, porque acreditam que não possa gastar comigo e com meus seres queridos 86.400 reais por dia. Mas, onde quero chegar? —Este banco mágico todos no temos – É o tempo. A antena da abundância dos segundos que passam. —Todas as manhãs, ao despertar, Deus nos abonam com 86,400 segundos de vida em nossa conta para esse dia, e quando dormimos à noite, zera. E segue; o que não se viveu nesse dia, está perdido, ontem acaba de passar. Todas as manhãs se repete esse prodígio, mas jogamos com essa regra inevitável: o banco pode cancelar a conta a qualquer momento, sem aviso prévio; a qualquer momento, a vida pode terminar. O que fazemos, pois, com nossos 86.400 segundos diários? Não são mais importantes alguns segundos de vida do que alguns reais? Pense nisso!

Nenhum comentário:

Postar um comentário